VATICANO

O Vaticano, oficialmente Estado da Cidade do Vaticano é a sede da Igreja Católica e uma cidade-estado soberana cujo território consiste de um enclave murado dentro da cidade de Roma. Com aproximadamente 0,44 km² e com uma população de pouco mais de 800 habitantes, é o menor Estado do mundo, tanto em população como em área.

O actual Vaticano é um vestígio dos muito maiores Estados Pontifícios (756-1870), que abrangiam a Itália central. A maior parte deste território foi absorvida em 1860 e a porção final, essencialmente a cidade de Roma, em 1870.

Em 1870, as tropas do rei Vítor Emanuel II entram em Roma e incorporam a cidade ao novo Estado. Em 13 de março de 1871, Vítor Emanuel II ofereceu como compensação ao Papa Pio IX uma indenização e o compromisso de mantê-lo como chefe do Estado do Vaticano, um bairro de Roma onde ficava a sede da Igreja. O papa porém, recusou-se a reconhecer a nova situação e considerando-se prisioneiro do poder laico. Além disso, proibiu os católicos italianos de votarem nas eleições do novo reino. Essa incómoda questão de disputas entre o Estado e a Igreja, chamada Questão Romana só terminou em 1929, quando o Papa Pio XI assinou o Tratado de Latrão com o ditador fascista Benito Mussolini, aceitando a proposta que anteriormente havia sido negada e pelo qual a Itália reconheceu a soberania da Santa Sé sobre o Vaticano, declarado Estado soberano, neutro e inviolável.

A famosa Praça de S. Pedro foi originariamente um circo inicidado pelo imperador Calígula  (40 d.C.), que mais tarde foi completado por Nero. Esta área foi o local do martírio de muitos cristãos, depois do grande incêndio de Roma, em 64 d.C. A tradição antiga afirma que foi neste circo que São Pedro foi crucificado de cabeça para baixo.O obelisco do Vaticano foi originalmente tomado por Calígula a partir de Heliópolis, Egito, para decorar a coluna de seu circo é o seu último vestígio visível.  Em frente ao circo havia um cemitério, monumentos funerários, mausoléus e túmulos, bem como pequenos altares a deuses pagãos de todos os tipos de religiões politeístas.

Em 326 foi construída a primeira igreja, a Basílica de Constantino,  sobre o local onde os primeiros católicos romanos, bem como arqueólogos italianos, afirmam que foi o túmulo de São Pedro, enterrado em um cemitério comum no local. A partir de então a área começou a se tornar mais populosa, mas a maioria apenas por habitações ligadas à atividade de São Pedro.

Sempre que fui a Roma acabei por ir também ao Vaticano, as fotografias que mostro abaixo são de uma viagem em que o meu querido amigo Luis me desafiou para ir passar o domingo e jantar a Roma... Claro que não recusei! Roma nunca cansa e adorei revisitar esta cidade fabulosa em tão boa companhia! Desta vez e uma vez que ambos conheciamos Roma, aventurámo-nos a visitar a Cúpula da Basílica de S. Pedro é uma longa subida mas vale a pena e tem-se uma imagem do interior da Basílica e de Roma e dos Jardins do Vaticano fabulosa! Foi de todas as vezes que estive em Roma que tive a maior sensação de ter visitado o Vaticano...




A Cidade do Vaticano é um estado eclesiástico ou sacerdotal-monárquico, governado pelo bispo de Roma, o Papa. A maior parte dos funcionários públicos são todos os clérigos católicos de diferentes origens raciais, étnicas e nacionais. É o território soberano da Santa Sé (Sancta Sedes) e o local de residência do Papa, referido como o Palácio Apostólico.

O território possui muitas estruturas que ajudam a fornecer autonomia ao Estado soberano, estes incluem: linhas ferroviárias, heliporto, correios, estação de rádio, quartéis militares, palácios e gabinetes governamentais, instituições de ensino superior, cultural e de arte, e algumas Embaixadas.

A cultura do Vaticano é obviamente correspondente à cultura da Igreja Católica e o seu expoente são as obras de arquitetura como a Basílica de São Pedro, a Arquibasílica de São João Latrão, a Praça de São Pedro, a Capela Sistina e a coleção do Museu do Vaticano. O Palácio onde reside o Papa tem 5 mil quartos, duzentas salas de espera, 22 pátios, cem gabinetes de leitura, trezentas casas de banho e dezenas de outras dependências destinadas a recepções diplomáticas.

Uma outra vez em que estive em Roma lembro-me de ter visitado a capela sistina e de ter estado numa audiência privada com o nosso adorado Papa João Paulo II, mas já foi há muitos anos e pouco me ficou na memória...




A população vaticana é composta por membros da Igreja, que devido às suas funções, residem lá. Além do Papa, residem e trabalham no Vaticano: Bispos, Cardeais, Arcebispos e outros funcionários importantes da Igreja Católica mas existe um número reduzido de cidadãos comuns.

A religião é obviamente o catolicismo, que detém estatuto oficial. A língua oficial é o latim, embora só seja utilizado em documentos oficiais e em rituais cerimoniais. A língua falada é o italiano.

A defesa do país é da responsabilidade da Itália, enquanto que a segurança do Papa fica a cargo da Guarda Suíça. Fora da Cidade do Vaticano, o Estado possui 13 edifícios em Roma e Castel Gandolfo (A residência de Verão do Papa) gozando de direitos extraterritoriais. Partilha cerca de 3 km de fronteira com a Itália.



À semelhança do que tenho feito para outras religiões achei por bem explicar um pouco acerca do catolicismo em especial para aqueles que são de outras religiões. a meu ver a melhor forma, ou a mais completa de abordar o tema é explicando o Cristinanismo.

Cristianismo, do grego Xριστός, "Cristo" é uma religião monoteísta centrada na vida e nos ensinamentos de Jesus de Nazaré, tais como são apresentados no Novo Testamento. A fé cristã acredita essencialmente em Jesus como o Cristo, Filho de Deus, o Salvador da humanidade que morreu pelos pecados do mundo. O cristianismo prega o amor a Deus e ao próximo como o seu fundamento espiritual. A salvação espiritual é oferecida a quem deseja aceitá-la buscando a Deus na figura de seu filho Jesus e aceitando que a busca de Deus é uma experiência transformadora da natureza humana.

Os cristãos, acreditam que Jesus foi o Messias profetizado na Bíblia Hebraica (a parte das escrituras comum tanto ao cristianismo quanto ao judaísmo). A teologia cristã ortodoxa alega que Jesus teria sofrido, morrido e ressuscitado para abrir o caminho para o céu aos humanos; Os cristãos acreditam que Jesus teria ascendido aos céus, e a maior parte das denominações ensina que Jesus irá retornar para julgar todos os seres humanos, vivos e mortos, e conceder a imortalidade aos seus seguidores. Jesus também é considerado para os cristãos como modelo de uma vida virtuosa, e tanto como o revelador quanto a encarnação de Deus. Os cristãos chamam a mensagem de Jesus Cristo de Evangelho "Boas Novas", e por isto referem-se aos primeiros relatos de seu ministério como evangelhos.

O cristianismo iniciou-se como uma seita judaica e, como tal, da mesma maneira que o próprio judaísmo ou o islamismo, é classificada como uma religião abraâmica. Após se originar no Mediterrâneo Oriental, rapidamente se expandiu em abrangência e influência, ao longo de poucas décadas; no século IV já havia se tornado a religião dominante no Império Romano. Durante a Idade Média a maior parte da Europa foi cristianizada, e os cristãos também seguiram sendo uma significante minoria religiosa no Oriente Médio, Norte da África e em partes da Índia. Depois da Era das Descobertas, através de trabalho missionário e da colonização, o cristianismo espalhou-se para as Américas e pelo resto do mundo. O cristianismo desempenhou um papel de destaque na formação da civilização ocidental pelo menos desde o século IV. No início do século XXI os seguidores do cristianismo representam cerca de um quarto a um terço da população mundial, e é uma das maiores religiões do mundo. O cristianismo também é a religião de Estado de diversos países.



Embora existam diferenças entre os cristãos sobre a forma como interpretam certos aspectos da sua religião, é também possível apresentar um conjunto de crenças que são partilhadas pela maioria: 1. Monoteísmo - Grande parte das vertentes cristãs herdaram do judaísmo a crença na existência de um único Deus, criador do universo e que pode intervir sobre ele. Os seus atributos mais importantes são por isso a onipotência, a onipresença e onisciência. 2. Amor - Outro dos atributos mais importantes de Deus, referido várias vezes ao longo do Novo Testamento, é o amor, Deus ama todas as pessoas e estas podem estabelecer uma relação pessoal com ele através da oração. 3. Santíssima Trindade - A maioria das denominações cristãs professa crer na Santíssima Trindade, isto é, que Deus é um ser eterno que existe e se manifesta como três pessoas eternas, distintas e indivisíveis: o Pai, o Filho e o Espírito Santo. A doutrina das denominações cristãs difere do monoteísmo judaico visto que no judaísmo não existem três pessoas da Divindade, há apenas um único Deus, e o Messias que virá será um homem, descendente do rei David 4. Jesus - Outro ponto crucial para o cristinanismo é o da centralidade da figura de Jesus Cristo. Os cristãos reconhecem a importância dos ensinamentos morais de Jesus, entre os quais salientam o amor a Deus e ao próximo, e consideram a sua vida como um exemplo a seguir. O cristianismo reconhece Jesus como o Filho de Deus que veio à Terra libertar os seres humanos do pecado através da sua morte na cruz e da sua ressurreição, embora variem entre si quanto ao significado desta salvação e como ela se dará. Para a maioria dos cristãos, Jesus é completamente divino e completamente humano. Há no entanto, uma recorrente discussão sobre a divindade de Jesus e alguns questionam a divindade de Cristo. 5. A Salvação -  O cristianismo acredita que a fé em Jesus Cristo proporciona aos seres humanos a salvação e a vida eterna. «Pois Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.» (João 3:16). 6. A Vida Depois da Morte - As visões sobre o que acontece após a morte dentro do Cristianismo variam entre as denominações. A Igreja Católica considera a existência do céu, para onde vão os justos, do inferno, para onde vão os pecadores que não se arrependeram, e do purgatório, que é um estágio de purificação para os pecadores que morreram em estado de graça. As igrejas orientais, bem como algumas igrejas protestantes, consideram a existência apenas do céu e do inferno. Dentro do Protestantismo, a maior parte das denominações acredita que os mortos serão ressuscitados no Juízo Final, quando então serão julgados, sendo que os pecadores serão definitivamente mortos e os justos viverão junto a Cristo na imortalidade. Já as denominações do Cristianismo Esotérico são reencarnacionistas e ponderam que nenhum homem é totalmente bom nem totalmente mau, e após a morte sofrerão as consequências do bem e do mal que tenham praticado em vida, atingindo a perfeição com as sucessivas encarnações. 7. A Igreja - O cristianismo acredita na Igreja (ekklesia), palavra de origem grega que significa "assembleia", entendida como a comunidade de todos os cristãos e como corpo místico de Cristo presente na Terra e sua continuidade. As principais igrejas ligadas ao cristianismo são: a Igreja Católica, as Igrejas Protestantes e a Igreja Ortodoxa. 8. Culto de Maria e dos Santos - Uma figura muito importante no cristianismo é Nossa Senhora, Maria, mãe de Jesus, mãe de Deus. Para os cristãos Protestantes, Maria é vista como uma mulher de alto mérito, respeitosa por ter vivido uma vida exemplar segundo os propósitos de Deus, porém, sendo ela cheia da Graça (aqui, o significado da palavra "graça" como algo não merecido, dado gratuitamente), era uma mulher comum, escolhida dentre outras para dar à luz o Messias. Não se acredita, no protestantismo, que Maria seja a Mãe de Deus, no sentido estrito do termo, pois a natureza divina de Cristo é anterior à existência de Maria. Mas sim, que Deus se fez homem através de sua madre, cumprindo o que tinha sido profetizado pelo Profeta Isaías (Isaías 7:14). Além de Maria também há imensos Santos que são venerados pelos crentes que fazem por seguir os seus exemplos de vida e a quem pedem inspiração e protecção.




A religião cristã tem três vertentes principais: 1. Catolicismo: composto pela Igreja Católica Apostólica e que hoje congrega o maior número de fiéis; 2. Ortodoxia: originária do grande Cisma do Oriente (séc. XI) e é constituída por duas grandes Igrejas ortodoxas - a grega e a russa - que apresentam algumas diferenças entre si, nomeadamente a língua usada na liturgia. 3. Protestantismo: originária da segunda grande cisma cristã (Reforma Protestante) de Martinho Lutero, no século XVI, e engloba grande número de movimentos e denominações distintas. Segundo a edição de 2001 da World Christian Encyclopedia existem 33 830 denominações cristãs. Actualmente a Igreja Protestante (também chamada Igreja Evangélica) pode ser dividida em três vertentes: a. Denominações históricas: resultado directo da reforma protestante. Destacam-se nesta vertente os luteranos, anglicanos, presbiterianos, adventistas, metodistas e baptistas. b. Denominações pentecostais: originárias em movimento do início do século XX é baseando na crença na presença do Espírito Santo na vida do crente através de sinais, denominados por estes como dons do Espírito Santo, tais como falar em línguas estranhas (glossolalia), curas, milagres, visões etc. Destacam-se nesta vertente Assembleia de Deus, Igreja Presbiteriana Renovada, O Brasil para Cristo, Congregação Cristã, Igreja Cristã Maranata e a Igreja do Evangelho Quadrangular, Igreja Metodista Wesleyana c. Denominações neopentecostais: originárias na segunda metade do século XX, não configuram uma categoria homogénea. Destacam-se nesta vertente a Igreja Universal do Reino de Deus, Igreja Apostólica Renascer em Cristo, Igreja Apostólica Fonte da Vida, Igreja Internacional da Graça de Deus, Comunidade Evangélica Sara Nossa Terra, Igreja Evangélica Cristo Vive, Ministério Internacional da Restauração, Igreja de Nova Vida, Igreja Nacional do Senhor Jesus Cristo, Igreja Bola de Neve e a Igreja Unida. O grande crescimento deste segmento religioso deve-se principalmente pela pregação do Paraíso na terra, como a satisfação por bens materiais, doutrina conhecida como Teologia da Prosperidade.

Além desses três ramos majoritários, ainda existem outros segmentos minoritários do Cristianismo. Em geral se enquadram em uma das seguintes categorias: d. Restauracionismo: Segmento surgido logo após a Reforma Protestante, tendo sido porém influenciado antes pelos Anabatistas, com princípios na Reforma Radical. Creem que o Cristianismo passou por uma grande apostasia e precisa ser restaurado por completo com verdades progressivas ao longo do tempo, cuja ênfase se encontra no retorno às origens da Igreja Primitiva. Esse grupo não abrange somente protestantes, mas cristãos de outras linhas denominacionais, que não se consideram parte do Catolicismo, nem tampouco do Protestantismo, por serem considerados frutos de uma apostasia. Dentro do restauracionismo Protestante os movimentos mais expressivos são a Igreja Adventista do Sétimo Dia, os Anabatistas e o Dispensacionalismo. Nesta categoria estão enquadradas a Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias e as Testemunhas de Jeová, entre outras denominações. Quanto às Testemunhas de Jeová, embora afirmem ser cristãs, também não se consideram parte do protestantismo. As Testemunhas aceitam a Jesus como criatura, de natureza divina, seu líder e resgatador, rejeitando, no entanto a crença na Trindade e ensinando que Cristo é o filho do único Deus, Jeová, não crendo que Jesus é Deus.
e. Cristianismo não-calcedoniano: são as Igrejas que negam as decisões do Concílio de Calcedónia (realizado em 451), por exemplo, a Igreja Ortodoxa Copta, Igreja Ortodoxa Armênia; e a Igreja Assíria do Oriente (Nestoriana). f. Cristianismo esotérico: é a parte mística do cristianismo, e compreende as escolas cristãs de mistérios e sincretismo religioso. A este ramo pertence o Gnosticismo que é uma crença com raízes antecedentes ao próprio cristianismo e que tem características da ciência egípcia e da filosofia grega. O Rosacrucianismo também se enquadra nessa vertente sendo uma ciência oculta cristã que ressalta as boas ações por meio da fraternidade.
Espiritismo: algumas vezes é contestado como sendo uma vertente do cristianismo. Os espíritas não acreditam que uma pessoa ou ser, como Jesus Cristo, pode redimir "os pecados" de uma outra, contudo para a maior parte dos adeptos do espiritismo a obra de Allan Kardec constitui uma nova forma de cristianismo, ou então um resgate do cristianismo primitivo, que não inclui os dogmas adicionados pela Igreja Católica em seus diversos Concílios. Inclusive, um dos seus livros fundantes é denominado de O Evangelho Segundo o Espiritismo. Esse livro apresenta uma reinterpretação de aspectos da filosofia e moral cristã, crendo em parte na Bíblia Sagrada.




O símbolo mais reconhecido do cristianismo é sem dúvida a Cruz, que pode apresentar uma grande variedade de formas de acordo com a denominação: crucifixo para os católicos, a cruz de oito braços para os ortodoxos e uma simples cruz latina para os protestantes evangélicos. Alguns grupos preferem nao adotar nenhum simbolo e consideram a cruz de origem pagã, comparando a reverencia a objetos como idolatria, condenada pelos mandamentos divinos.
Outro símbolo cristão, que remonta aos começos da religião. é o Ichthys ou Peixe Estilizado (a palavra Ichthys significa peixe em grego, sendo também um acrónimo de Iesus Christus Theou Yicus Soter, "Jesus Cristo filho de Deus Salvador"), hoje sempre visto no protestantismo. Outros símbolos do cristianismo primitivo, por vezes ainda utilizados, eram o Alfa e o Ómega (primeira e última letras do alfabeto grego, em referência a Cristo como princípio e fim de todas as coisas), a Âncora (representando a salvação da alma que alcancou o bom porto), o Bom Pastor, a representação de Cristo como o dedicado pastor das ovelhas e o Fogo ou Pomba que representam o Espírito Santo. Outros simbolos são o Pão e o Vinho que uma vez consagrados representam o corpo e sangue de Cristo, e o Terço que se utiliza para a oração do rosário que pode ser dividida em quatro partes, daí o nome terço... Cada terço compreende cinco mistérios da vida de Jesus Cristo e de Nossa Senhora. Os mistérios são formados basicamente por uma oração do Pai-Nosso e dez Ave-Marias. Cada mistério recorda uma passagem importante da história da salvação, segundo a doutrina católica. As contas permitem saber em que parte da oração se está.




As formas de culto do cristianismo envolvem oração, leitura alternada de salmos ou de passagens bíblicas tais como as de livros do Antigo Testamento, os Evangelhos, as Espitolas e/ou o Apocalipse. Cantam-se hinos a Deus, o Pai, Jesus ou ao Espirito Santo e aos anjos e santos entre catolicos romanos, episcopais e ortodoxos. A cerimónia da eucaristia é praticada diariamente ou semanalmente por católicos, luteranos, episcopais ou anglicanos e ortodoxos.
Já a equivalente Ceia do Senhor pratica-se mensal, trimensal ou anualmente por diversas igrejas entre os protestantes. Sermões sao pregados pelo sacerdote, pastor, ancião, ministro ou outros lideres. A maioria das denominações cristãs consagra o Domingo como dia de culto. Há denominacoes que consideram o Sábado dia santo de guarda, entre elas Baptistas do Sétimo Dia, Adventistas, Igrejas de Deus e Judeus Messiânicos. A devoção e oração individual ou em grupo nos outros dias da semana também são encorajadas. Os católicos romanos e os ortodoxos aceitam sete sacramentos como dispensadores de graças divinas: Baptismo, Eucaristia, Matrimónio, Confirmação ou crisma, Penitência, Extrema unção ou Unção dos enfermos, Ordem. Os Protestantes geralmente só aceitam dois sacramentos a que chamam de ordenanças: Baptismo geralmente de adultos  e a Santa Ceia (não aceitando a eucaristia, o "pão e vinho", são ambos aceitos apenas como símbolos). Igrejas como a Luterana, a Metodista, a Presbiteriana e a Episcopal/Anglicana que administram baptismo a recém-nascidos tambem adotam a confirmação quando a criança tem mais entendimento para assumir a responsabilidade pela sua religiosidade. Os Baptistas, Adventistas, Pentecostais e outros optam por uma dedicação do bebé ao Senhor e só baptizam quem é maduro o suficiente para decidir por si mesmo que querem realmente abraçar a fé.

Lisboa no regresso...obrigada Luís por passares por cima de minha casa ;-)

No comments: